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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
01/02/2008 |
Data da última atualização: |
20/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ARAUJO, J. L. P.; CORREIA, R. C. |
Afiliação: |
JOSE LINCOLN PINHEIRO ARAUJO, CPATSA; REBERT COELHO CORREIA, CPATSA. |
Título: |
Análise do custo de produção e rentabilidade do cultivo da uva fina de mesa sem sementes produzidas na região do Submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL NO NORDESTE, 2., 2007, Cruz das Almas. Pobreza rural, intervenções e possibilidades de desenvolvimento sustentável. Cruz das Almas: Embrapa Cruz das Almas: UFRB: SOBER, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região do Submédio São Francisco é atualmente um dos principais pólos de produção e o maior de exportação de uva do país, com uma área plantada de cerca de 10 mil hectares, concentrados principalmente nos municípios de Petrolina, Pernambuco e Juazeiro, Bahia. Trata-se de cultivos que demandam alta tecnologia e grande consumo de capital, situação que exige que o produtor, além de alcançar uma alta produtividade física, obtenha também adequada rentabilidade econômica. Este trabalho teve como objetivo analisar o custo de produção e a rentabilidade da uva fina de mesa sem sementes produzida na região do Submédio São Francisco. Os dados foram levantados nas empresas típicas de produção e exportação de uva da região em estudo. Para a determinação da viabilidade econômica da exploração em um ano de produção plena, utilizou-se o método de orçamentação parcial e para a determinação da viabilidade de todo o empreendimento, procedeu-se a análise do fluxo de caixa descontado através dos métodos do valor presente líquido, da taxa interna de retorno e do payback. A pesquisa apontou que nas análises de desempenho econômico e financeiro estudadas nesta investigação, a exploração da uva sem sementes despontou como um empreendimento de alta viabilidade econômica. |
Palavras-Chave: |
Agricultura irrigada; Uva de mesa; Uva sem semente; Vale do São Franicisco; Viabilidade econômica; Videira. |
Thesagro: |
Custo; Produção; Rentabilidade. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36811/1/OPB1648.pdf
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Marc: |
LEADER 02242nam a2200241 a 4500 001 1160556 005 2019-05-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, J. L. P. 245 $aAnálise do custo de produção e rentabilidade do cultivo da uva fina de mesa sem sementes produzidas na região do Submédio São Francisco. 260 $aIn: ENCONTRO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL NO NORDESTE, 2., 2007, Cruz das Almas. Pobreza rural, intervenções e possibilidades de desenvolvimento sustentável. Cruz das Almas: Embrapa Cruz das Almas: UFRB: SOBER$c2007 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA região do Submédio São Francisco é atualmente um dos principais pólos de produção e o maior de exportação de uva do país, com uma área plantada de cerca de 10 mil hectares, concentrados principalmente nos municípios de Petrolina, Pernambuco e Juazeiro, Bahia. Trata-se de cultivos que demandam alta tecnologia e grande consumo de capital, situação que exige que o produtor, além de alcançar uma alta produtividade física, obtenha também adequada rentabilidade econômica. Este trabalho teve como objetivo analisar o custo de produção e a rentabilidade da uva fina de mesa sem sementes produzida na região do Submédio São Francisco. Os dados foram levantados nas empresas típicas de produção e exportação de uva da região em estudo. Para a determinação da viabilidade econômica da exploração em um ano de produção plena, utilizou-se o método de orçamentação parcial e para a determinação da viabilidade de todo o empreendimento, procedeu-se a análise do fluxo de caixa descontado através dos métodos do valor presente líquido, da taxa interna de retorno e do payback. A pesquisa apontou que nas análises de desempenho econômico e financeiro estudadas nesta investigação, a exploração da uva sem sementes despontou como um empreendimento de alta viabilidade econômica. 650 $aCusto 650 $aProdução 650 $aRentabilidade 653 $aAgricultura irrigada 653 $aUva de mesa 653 $aUva sem semente 653 $aVale do São Franicisco 653 $aViabilidade econômica 653 $aVideira 700 1 $aCORREIA, R. C.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/06/2003 |
Data da última atualização: |
02/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MARTINS, E. G.; RIBASKI, J.; NEVES, E. J. M. |
Afiliação: |
Pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Comportamento da clorofila em procedências de grevílea (Grevillea robusta Cunn.) no Noroeste do Paraná. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2002. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 9). |
ISSN: |
1676-9449 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se, de três a quatro anos de idade, as concentrações de clorofila a, clorofila b clorofila total e, a relação clorofila a/b de quatro diferentes procedências de grevílea (Grevillea robusta Cunn.), nos períodos de verão e inverno, plantadas na Região de Nova Esperança. Os resultados possibilitaram as seguintes conclusões: 1) em média, a grevílea na região de Nova Esperança, apresentou concentrações 30,42% mais elevadas de clorofila a em relação a clorofila b, no verão e concentrações 24,07% mais elevadas de clorofila a em relação a clorofila b, no inverno. 2) em média, a grevílea na região de Nova Esperança, apresentou concentração de 27,34% mais elevada de clorofila total, no verão, quando comparada com o inverno. 3) As procedências australianas apresentaram uma maior concentração de clorofila a , b e total quando comparadas com a procedência testemunha. 4) As procedências estudadas apresentaram diferenças significativas nas concentrações de clorofila a, b e total, porém, não apresentaram diferença na relação clorofila a/b. 5) Todas as procedências estudadas apresentaram uma diferença significativa de concentração de clorofila a, b total e relação clorofila a/b entre o verão e o inverno. As maiores concentrações de clorofila a, b e total foram constatadas na procedência Wivenhoe. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Chlorophykll b; Chlorophyll a; Clorofila a; Clorofila b; Concentração; Concentration; Concontração; Espécie exótica; Grevílea; Leaf pigment; Leaf prigment; Paraná; Pigmento foliar; Pigmentos Foliares. |
Thesagro: |
Árvore; Clorofila; Grevilha; Grevillea Robusta; Produção. |
Thesaurus NAL: |
chlorophyll; Grevillea. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/16993/1/Boletim_de_pesquisa09.pdf
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Marc: |
LEADER 02524nam a2200433 a 4500 001 1306542 005 2015-03-02 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1676-9449 100 1 $aMARTINS, E. G. 245 $aComportamento da clorofila em procedências de grevílea (Grevillea robusta Cunn.) no Noroeste do Paraná. 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2002 300 $a20 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 9). 520 $aAvaliou-se, de três a quatro anos de idade, as concentrações de clorofila a, clorofila b clorofila total e, a relação clorofila a/b de quatro diferentes procedências de grevílea (Grevillea robusta Cunn.), nos períodos de verão e inverno, plantadas na Região de Nova Esperança. Os resultados possibilitaram as seguintes conclusões: 1) em média, a grevílea na região de Nova Esperança, apresentou concentrações 30,42% mais elevadas de clorofila a em relação a clorofila b, no verão e concentrações 24,07% mais elevadas de clorofila a em relação a clorofila b, no inverno. 2) em média, a grevílea na região de Nova Esperança, apresentou concentração de 27,34% mais elevada de clorofila total, no verão, quando comparada com o inverno. 3) As procedências australianas apresentaram uma maior concentração de clorofila a , b e total quando comparadas com a procedência testemunha. 4) As procedências estudadas apresentaram diferenças significativas nas concentrações de clorofila a, b e total, porém, não apresentaram diferença na relação clorofila a/b. 5) Todas as procedências estudadas apresentaram uma diferença significativa de concentração de clorofila a, b total e relação clorofila a/b entre o verão e o inverno. As maiores concentrações de clorofila a, b e total foram constatadas na procedência Wivenhoe. 650 $achlorophyll 650 $aGrevillea 650 $aÁrvore 650 $aClorofila 650 $aGrevilha 650 $aGrevillea Robusta 650 $aProdução 653 $aBrasil 653 $aChlorophykll b 653 $aChlorophyll a 653 $aClorofila a 653 $aClorofila b 653 $aConcentração 653 $aConcentration 653 $aConcontração 653 $aEspécie exótica 653 $aGrevílea 653 $aLeaf pigment 653 $aLeaf prigment 653 $aParaná 653 $aPigmento foliar 653 $aPigmentos Foliares 700 1 $aRIBASKI, J. 700 1 $aNEVES, E. J. M.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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